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Dicas importantes

Cuidados com o botijão de gás

1. Manusear botijões de gás com cuidado, evitando que caiam ou sofram pancadas;
2. Os botijões devem ser guardados em locais limpos, ventilados, livres de óleo e graxa, protegidos contra chuva, sol, e outras fontes de calor;
3. Botijões de gás domésticos não devem ficar juntos do fogão. Precisam estar fora da casa e conectados com tubulações metálicas;
4. Caso o gás esteja instalado dentro de casa e ele vier a vazar, não risque fósforo e não acenda ou apague luzes. Chame os bombeiros (193) e se possível retire o botijão da sua casa. Abra as portas e janelas, corte a energia no relógio e fique longe do local onde o gás está vazando;
5. Ao instalar um novo botijão use espuma de sabão para testar se há vazamentos;
6. Jamais use fogo para tal propósito, mas lembre-se: o sabão não deve ser usado para vedar vazamentos;
7. Ao acender um forno de fogão, riscar primeiro o fósforo e abrir o gás depois;
Se a casa ficar desocupada por um período prolongado, feche o registro de gás.

Como proceder em caso de emergência:

Vazamento sem fogo:
1. Feche o registro de gás;
2. Afaste as pessoas do local;
3. Não acione interruptores de eletricidade;
4. Desligue a chave geral de eletricidade somente se ela estiver fora da residência;
5. Não fume nem acenda fósforos ou isqueiros;
6. Se ocorrer em ambiente fechado, abra portas e janelas;
7. Entre em contato com a empresa distribuidora de gás e, em casos mais graves, com o Corpo de Bombeiros (193).

Vazamento com fogo:
1. Se possível, feche o registro de gás;
2. Afaste as pessoas do local;
3. Desligue a chave geral da eletricidade;
4. Retire do local os materiais combustíveis que puder;
5. Chame o Corpo de Bombeiros (193) e a Defesa Civil (199).

Fonte: https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/seguranca_urbana/defesa_civil/cuidados_importantes/index.php?p=179950

 Qualidade da Elétrica na Cozinha

A cozinha é uma das áreas da casa que mais exige pontos de luz.
Na hora da construção comece a somar os eletrodomésticos "grandes", tais como geladeira, fogão, forno de micro-ondas, freezer, etc, o resultado da soma é o número mínimo de pontos de luz na cozinha.
Alguns aparelhos exigem circuitos independentes como os aparelhos de liquidificador, batedeira, cafeteira, espremedor, torradeira e outros.
Um número grande de pontos de luz é necessário para evitar o uso de "benjamim" e possibilitar a causa de uma sobrecarga.
Uma área muito boa para se ter um ponto de luz é sobre o tampão da pia pois é uma área muito grande e útil da cozinha onde é mais utilizado para a cafeteira, espremedor, etc.
Certifique também de utilizar fusíveis e disjuntores com as resistências necessárias para não ocorrer curto circuito.

 

Hidráulica de uma Cozinha

O projeto de hidráulica é sempre uma coisa que deve ser obedecido à risca.
A escolha dos tubos é muito importante, se for uma tubulação para água quente, preferir sempre tubos e conexões de cobre, pois sua resistência é muito alta.
Não economize em registros e torneiras, procure sempre utilizar da melhor qualidade pois vãos ser os primeiros locais a mostrar ocorrências de vazamento e infiltrações.
A caixa d'água deve sempre estar no ponto mais alto da casa para garantir uma boa pressão e ter uma distribuição igual para a casa toda.

 

Ventilação e Luminosidade na Cozinha

Uma boa ventilação e iluminação é indispensável em uma cozinha pois transmitirá praticidade e conforto.
A janela que transmite iluminação natural deve ficar sobre a pia e entre os armários.
A luz fria é indicada também para o teto, com vantagem de não emitir calor nem gerar sombras.
A relação de porta e janela é o que transmite a corrente de ar.
Se a arquitetura permitir, as saídas de ar devem estar viradas para o exterior da residência.

 

Lareiras

O bom funcionamento de uma lareira depende de técnica e certos cuidados, garantindo que a fumaça não invada a sala e nem haja perda de calor, o que requer um projeto e um dimensionamento adequados.
O aquecimento deve ser compatível com o tamanho do ambiente e número médio de pessoas que a frequentam. Porém, a temperatura final é determinada pela quantidade de lenha queimada, além da correta condução e lançamento, pela chaminé, para o exterior dos gases liberados na combustão.
A estrutura de uma lareira é composta por três partes fundamentais: caixa ou câmara de fogo, coifa ou caixa de fumaça, e duto ou chaminé. Cada qual desempenha funções específicas, mas interdependentes entre si.
Na caixa de fogo, o elemento principal é a chamada boca (a abertura da lareira para o ambiente), cujas dimensões (altura e largura) devem estar de acordo com as medidas do local onde será instalada. Mais para dentro da caixa de fogo, onde se deposita a lenha, um outro segredo: a parede de fundo inclinada. Sua função é empurrar as ondas de calor rumo ao piso do ambiente. Assim, o ar aquecido, que é mais leve e tende a subir, faz aumentar a temperatura do ambiente.
Logo acima da caixa de fogo, vem a coifa, com formato semelhante a um funil de cabeça para baixo. Ela capta a fumaça, ao mesmo tempo em que detém o ar frio que desce pela chaminé. Nessa etapa, é fundamental a garganta, uma abertura, regulável, cuja medida deve ser exatamente igual à área seccional do duto.
Coifa e chaminé, em especial, garantem um funcionamento limpo do sistema, no que concerne à fumaça e à fuligem. A finalidade da garganta da coifa é conduzir a fumaça para fora e impedir que o ar frio desça pela chaminé e incida sobre o fogo, espalhando fumaça e cinzas, daí a importância de um bom dimensionamento.

 

Churrasqueiras

Uma churrasqueira de alvenaria é uma ótima opção para quem tem um local grande e aberto para coloca-la, ideal para as festas e ficar com os amigos em uma tarde de domingo!
Um bom funcionamento da churrasqueira depende das dimensões adequadas na construção.
As churrasqueiras mais usadas para espaços razoáveis são com 120cm de comprimento, 80cm de profundidade, 160cm de altura e coifa de 120cm de comprimento por 60cm de altura.
A distância ideal da carne sobre a brasa é de cerca de 30 cm a 40 cm, assim será suficiente para receber o calor sem tostar, e a carne ficara bem macia por dentro.
Vale lembrar como dica que a churrasqueira que queima a carne mais rápido nem sempre é uma boa churrasqueira.
Uma boa churrasqueira é aquela que queima a carne aos poucos e o resultado final fica o sabor suculento e a macies da carne.

 

Granitos e Mármores

Estas pedras, que se confundem na aparência, têm usos distintos em função de suas características próprias, cuja origem encontra-se na sua composição:
o granito é uma rocha magmática formada de quartzo, feldspato e mica, com dureza acima de 6 na escala Ohms, enquanto o mármore é o nome de qualquer rocha carbonática de origem sedimentar ou metamórfica, composta de calcita ou dolomita, com dureza 3, o que o torna mais macio e, portanto, menos resistente a riscos que o granito.
Outro fator que limita o uso do mármore é o carbonato presente em sua constituição, substância que reage com ácidos, mudando de cor.
Ambas podem ter acabamento lisos ou ásperos, dependendo do uso pretendido.
Na limpeza da obra, não deve ser aplicado nenhum tipo de removedor químico, o que pode causar manchas na pedra. O granito recém-assentado deve ser limpo com palha de aço fina e, depois, varrido. Para o mármore, somente espátula e vassoura de pelo devem ser utilizadas. Em ambos os casos, recomenda-se proteger a superfície com plástico bolha até o final da construção.
Para a limpeza, deve-se utilizar apenas pano úmido e, se necessário, detergente neutro incolor. Qualquer substância colorida derramada acidentalmente sobre a pedra deve ser imediatamente enxugada com pano absorvente.
Ao pesquisar preços, deve-se considerar que a mesma pedra pode ser chamada de vários nomes, motivo pelo qual recomenda-se levar um exemplar, permitindo comparar colorações e preços.
O quadro abaixo mostra a utilização adequada para cada uma destas pedras.

 

Revestimento de vinil para piscinas de Alvenaria

Piscinas construídas em alvenaria com revestimento de azulejos, necessitam de manutenção periódica.
Com o passar dos anos, movimentações do solo, produtos químicos e a ação do sol provocam desgastes inevitáveis e as fissuras que surgem entre os rejuntes dos azulejos acabam favorecendo infiltrações permanentes de água.
Pelas características da construção, os custos de manutenção e reparo são relativamente altos ; além disso, em muitos casos, mesmo que se façam os consertos necessários e a reposição parcial ou total dos azulejos, não há garantia de que os vazamentos irão desaparecer, pois as infiltrações por fissuras são geralmente localizadas em lugares difíceis assim como as trincas estruturais.
Na hora de resolver os problemas, uma impermeabilização não é suficiente para por fim aos vazamentos e muitas vezes a reconstrução total da piscina acaba sendo necessária, sem falar na rede hidráulica que provavelmente deverá ser reconstruída em função dos processos de demolição.
Sendo assim os custos para se fazer estas manutenções ficam caros demais e o tempo muito longos, sendo assim inviáveis.
Entretanto, tudo isso poderá ser evitado de forma rápida, inteligente e eficiente com um toque de decoração o revestimento de vinil proporciona, e ainda muito mais econômico.


Revestimento de vinil em piscinas de alvenaria com vazamento

Antes de qualquer procedimento de instalação do revestimento de vinil , deve-se corrigir com massa fina todas as imperfeições do revestimento em azulejo das paredes ou até mesmo repor os azulejos faltantes com o cuidado especial da limpeza necessária tanto dentro da piscina como ao seu redor, evitando entulhos ou pequenos pedriscos que venham a cair e se acumular na caixa de alvenaria da piscina.
O fundo da piscina deverá estar limpo para receber, dependendo do seu tamanho, o revestimento com vermimanta ou vermiculita, que são materiais recomendados para amortecer a pressão da água entre a manta vinílica e o piso da piscina, evitando-se assim que pequenas imperfeições no chão e até mesmo pequenos pedriscos imperceptíveis depois da limpeza recomendada venham a provocar micro furos no bolsão de vinil após determinado tempo de uso.

 

Truques com tintas para o interior

Para alongar o corredor
Se você deseja que o corredor fique mais comprido, basta pintar as paredes das extremidades e o teto de uma mesma cor e usar nas paredes laterais um tom mais escuro.
Para alongar paredes
O indicado é pintar as paredes em tons mais fortes e no teto usar a cor branca.
Outro truque é dividir a parede, usando uma cor mais clara na parte de cima e um tom mais escuro na parte de baixo.
O ideal é que essa "divisão" seja feita a partir da aplicação de um efeito decorativo, como um border.
Para encurtar paredes
Quando o pé direito é muito alto e se quer dar ao ambiente um ar de maior aconchego, o melhor é usar no teto uma cor mais escura do que aquela escolhida para as paredes.

 

Eliminação de Bolhas e Descascamentos

Quando começam a aparecer bolhas e descascamentos nas paredes é necessário um cuidado especial.
As instruções são as seguintes:
Raspar a região com bolhas e descascamentos com uma espátula de aço, lixando e retirando completamente o pó.
Caso a parede tenha irregularidades é facil corrigir, passe duas demãos de massa acrílica e alize com lixa fina (nº 180 ou 200).
Aguarde a secagem e depois aplique seladora e pinte com três demãos.

 

Tipos de vidros

O vidro temperado passa por um processo de têmpera, aquecido e resfriado rapidamente, tornando-se assim mais resistente do que os comuns.
Caso quebre, fragmenta-se em pequenos pedaços que não machucam. É indicado para fachadas, portas, janelas, divisórias, boxes para banheiro e tampos de mesa, por ser fortemente resistente a impactos.
O vidro laminado é formado por duas ou mais lâminas de vidro entremeadas de películas plásticas. É um vidro seguro, pois, ao romper-se, os cacos ficam presos na película, impedindo a passagem de pessoas e objetos. Utilizado para portas externas e internas, janelas, terraços, telhados, clarabóias, parapeitos, pisos, visores de piscinas e degraus devido à sua resistência a impactos e boa vedação do frio, calor e ruídos.
O vidro refletivo possui uma camada metálica espelhada na face externa, refletindo os raios solares e reduzindo a passagem de calor e protegendo carpetes, móveis e pisos. Não prejudica a visão de dentro para fora e não permite que se enxergue de fora o ambiente. Apropriado para regiões muito quentes e também para portas, janelas, coberturas, divisórias e boxes de banheiro.
O vidro aramado tem uma estrutura de tela de arame que impede que os cacos se soltem quando quebra. Não é tão resistente quanto os vidros especiais, porém é mais barato. Seu uso é indicado para coberturas, balaustradas, terraços e portas.

 

Proteção para tijolos à vista

Tijolos aparentes sujos e cheios de limo podem ser limpos com uma solução de 30% de cloro e 70% de água, e vassoura piaçava. Deixar secar.
Caso persistam algumas manchas, removê-las com lixa de madeira nº 36. Para fazer reparos, retirar apenas as peças danificadas usando talhadeira ou formão, sem trincar os rejuntes, trocando-as por outras do mesmo tamanho e tonalidade.
É necessário usar impermeabilizantes para retardar o desgaste do material, protegendo-o de intempéries.
O tratamento com silicone líquido à base de água ou solvente dura até dois anos e não altera o aspecto natural do tijolo. Passar o produto com trincha.
Outra alternativa são as resinas acrílicas à base de solvente, aplicadas com rolo de lã de pêlos curtos, sempre no mesmo sentido. Elas oferecem maior durabilidade, mas escurecem a superfície.
Conforme a resina, pode-se obter um efeito brilhante, semi-brilhante ou acetinado.

 

Obras no período de chuva

A execução de obras durante o verão (época de chuvas) normalmente implica em um gasto maior do que o verificado em períodos de estiagem, pois a chuva pode deixar os trabalhadores parados, desfazer serviços prontos e estragar materiais mal armazenados. Contudo, um planejamento adequado e a adoção de certos cuidados podem evitar maiores prejuízos.
O ideal é que a fase de fundações seja concluída o mais rapidamente possível. Para essa etapa, pode-se usar uma cobertura plástica sobre a área de escavação das fundações.
O tipo de sistema construtivo também pode ajudar: o mais indicado é o de estrutura independente, em que se sobe primeiro a estrutura da construção, que logo após é coberto com plástico ou, se possível, com o telhado definitivo, possibilitando que os trabalhos seguintes sejam feitos em local seco.
Pode-se construir a casa com tijolos cerâmicos ou blocos de concreto, que reduzem consideravelmente os acabamentos externos e internos necessários. Vale lembrar que o concreto usinado, embora mais caro, tem secagem muito mais rápida do que o produto feito na obra. Se for preciso, inclusive, pode ser usado um acelerador de secagem de concreto (tipo aditivo).
No caso de sobrados, por algum tempo pode-se usar, como cobertura, a laje que serve de forro do telhado ou de piso do segundo pavimento, evitando assim o trabalho a céu aberto. Assim, o telhado fica para um momento mais tranqüilo na obra, devido à sua complexidade.
Não se deve persistir na execução de alguns itens quando a umidade no ar for muito elevada ou no caso de chuvas iminentes. O exemplo vale principalmente para a abertura de valetas durante as fundações, a execução dos contrapisos ou das alvenarias a céu aberto. A insistência nessas situações significa serviço a ser refeito. Além do gasto com materiais, os operários podem pedir para receber em dobro pelo trabalho se não estiverem sendo bem administrados.
A mão-de-obra é um fator que exige administração séria e profissional. Uma primeira dica é sempre fazer sua contratação por empreitada. Divide-se a construção em etapas e paga-se cada uma delas, após sua execução. Dessa forma, o construtor não é tão prejudicado se as chuvas se prolongarem por vários dias. É claro que, para administrar os trabalhadores, é preciso jogo de cintura. O adiantamento de uma parte de pagamento, durante as chuvas, evita que os operários desistam do serviço.
É importante que os funcionários estejam legalmente contratados para que mais tarde não fiquem pendentes problemas trabalhistas, no caso de a obra ter ficado muito tempo parada por razões que fogem ao controle dos operários.
Seguem abaixo outras recomendações que também são úteis:
• tijolos de barro devem ser cobertos com uma lona plástica
• uma mureta de alvenaria para guardar areia evita que ela escorra com a água da chuva
• um barracão para estocar materiais feitos com placas de madeirite e coberto com telhas de fibrocimento.

 

Pintura de pisos cimentados

Inicialmente, o cimentado deve ser lavado:
Superfícies lisas devem ser lavadas com ácido muriático, diluído na proporção de 4 partes de ácido para 1 de água, cuja solução deve ser esparramada igualmente por toda a área. A seguir, esfregar bem com uma vassoura de piaçaba, retirando qualquer parte solta e possíveis manchas. O enxágue deve ser feito com bastante água, eliminando todo o ácido.
Superfícies porosas podem ser varridas com a vassoura de piaçaba e, após retirar as partes soltas, esfregadas com água e sabão, tirando as manchas de gordura e graxa.
As tintas (acrílicas) devem ser bem misturadas, juntando-se, ao volume total de tinta, cerca de 30% a mais de água. A pintura deve ser feita com rolo de lã, sempre no mesmo sentido. Caso seja necessária uma segunda demão, a mistura deve ser feita com apenas 20% de água.
A pintura não deve ser feita em dias quentes, pois há o risco dela descascar. Acabada a pintura, esperar 24 horas para utilização do local (em caso de passagem de veículos, este prazo é de 72 horas).
Em caso de pisos que acabaram de ser feitos, é aconselhável esperar trinta dias antes de pintá-los.
O rendimento médio é de 30m² por galão de tinta, em uma demão.
A limpeza é simples, com água e sabão.
O mesmo processo pode ser utilizado para paredes externas e internas.

 

Proteção contra ferrugem

As peças de ferro, como portões e esquadrias, podem ser encomendadas já com tratamento de fábrica. É a galvanização, ou seja, um banho de zinco que evita a oxidação do metal.
Porém, no caso das peças já estarem instaladas, a proteção pode ser feita através do seguinte processo:
• lixamento da superfície para eliminar qualquer tipo de sujeira
• lavar com água e sabão e enxugar bem;
• passar uma pano com aguarrás
• aplicar, com pistola, trincha ou rolo, uma demão de zarcão, deixando secar por 12 horas
• lixar e remover o pó e passar nova demão, aguardando 18 horas
• pintar a peça com duas camadas de esmalte sintético acetinado ou brilhante na cor desejada, com intervalo de secagem de 6 horas.
Esta proteção dura até 10 anos

 

Manutenção de Pisos de Madeira

Quando o rejunte dos tacos de madeira se solta, é necessário proceder a calafetação das juntas.
Não se deve calafetar apenas o trecho danificado, pois isso pode deixar o piso irregular. O serviço deve ser executado por um técnico especializado. O processo deve ser feito em etapas:
• inicialmente, o piso é lixado, usando, para isso, dois tipos de lixa (nº 16 e 36) e máquinas específicas;
• a seguir, elimina-se o pó que ficou nas frestas e faz-se a calafetação dos tacos com massa (exemplo: F-12, da Fusecolor).
O material, disponível em várias tonalidades, deve acompanhar a cor da madeira.
Após a calafetação completa, o piso deve ser lixado novamente em duas etapas, com lixas (nº 60 e 80) e, em seguida, receber um verniz para acabamento de pisos de madeira.

 

Barreira Quimica contra Cupins

Mesmo a construção ser feita com materiais de qualidade, portas e madeiras invernizadas, o ataque de cupins é praticamente inevitável, portanto é preciso fazer barreiras químicas contra esta praga.
Coloca-se, em volta de todo o terreno, tubos de PVC com pequenas perfurações, em módulos de 3 metros, instalados abaixo do nível do contrapiso.
A cada módulo é acoplado um tubo vertical, e pela abertura é despejado o líquido descupinizante.
A proporção para o liquido é de 6 litros por metro linear.
Esse tratamento deve ser feito uma vez por ano.

 

Limpando sua Caixa d´água

A limpeza da caixa d'água deve ser feita a cada seis meses.
Iniciar a limpeza amarrando a bóia para que não entre água durante a limpeza, e tampar a saída de água com um pano para que a sujeira não desça pela tubulação.
Esfregar uma esponja nas paredes e no fundo (caso a caixa possua uma superfície lisa somente é necessário passar um pano); recolher, com um pano úmido, a sujeira depositada no fundo e os resíduos da limpeza, colocando tudo num balde.
Desamarrar a bóia e deixar a caixa encher até a altura de 30cm de altura, adicionando 250ml de hipoclorito (água sanitária) para cada 100 litros de água.
Aguardar 30 minutos e umedecer as paredes da caixa com esta mistura utilizando uma esponja; esperar mais duas horas e a desinfecção estará pronta.
Outra maneira mais simples de fazer a limpeza é despejar quatro litros de água sanitária para cada 1.000 litros d'água e deixar a mistura no reservatório por quatro horas.
Em ambos os métodos, após o tempo de espera, deixar a água sair pelos canos, desamarrar a bóia e tapar bem a caixa.

 

Aplicação de Texturas para Revestimentos

Uma boa aplicação de textura em revestimentos traz um aspecto muito agradável para a casa.
As texturas devem sempre ter toques sutís e serem padronizadas.
Quando for fazer a aplicação de texturas no revestimento, não é necessário utilizar o processo de passar massa fina e corrida e fazer todo o acabamento antes de se fazer a texturização.
Para baratear a mão-de-obra e material, a textura pode ser aplicada diretamente sobre o reboco o que irá reduzir em torno de 45% no custo final.

 

Colocação de Calhas

Uma calha ideal é aquele que é bem montadas e que não cede com a chuva.
Materiais de otima qualidade são indispensaveis pois a calha estará sujeito a chuva constantemente.
Os cuidados que devem ter na hora da montagem são os seguintes:
Para calhas em PVC, o espaçamento entre os suportes deve ser de 70cm e para as calhas metálicas de 90cm.
A calha deve ter uma inclinação média entre 10º e 15º para garantir a queda da água e para não envergar.

Fonte: https://sulobrasconstrucoes.webnode.com.br

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